É como imagino o mundo de Barker e de Armando Ferreira. Nada a ver dirão os dilectos leitores. Bons amigos facilitaram-me a aquisição de livros,objectos de desejo há muito, e comprei outro do excelente Pedro Almeida Vieira. Estou corada do sol e feliz tout court. Tanto não dirá o Vital Moreira, todo escarrado. E penso eu, a troco de quê? Atravessei a manifestação apressada, admirando a precisão geométrica dos desfilantes para alongar a coisa, mas pouco interessada no assunto de facto. Mal sabia eu as imagens que iria a ver ao jantar no restaurante do costume.
Da Feira do Livro falarei depois mas adianto: não existem Multibancos, as barracas estão mal adaptadas ao terreno, continuam os estrados de hipermercado para ascender às bancas e foi exactamente funcionamento de hipermercado como ouvi apelidarem a Leya que tem um sistema de pagamento que incentiva e moraliza o gamanço.
E é isto. Há dias bons não há? Menos para o VM.
Tracemos a perna e pensemos como é bela a vida.
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