a apetência pelo acampamento alimentar com cheiro a alcatrão e dióxido de carbono
é mais forte que nós.
o portuga não resiste a uma tachada à beira da estrada.
num fim de semana farto de futebol e passeios a fátima, as estradas estavam cheias e as áreas de serviço da a1 a transbordar pelas costuras.
nunca consegui perceber porque é que os portugas acham mais interessante fazer estes acampamentos alimentares encostados aos seus carros, à porta do porta-bagagens das suas camionetas ou, supremo requinte, em cima da faixa de rodagem.
da versão piquenique bmw, à mais popular excursão, um portuga é sempre um portuga.
o verão chegou e nada vai parar o portuga piquenicador
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