Editado em 2003 pela Relógio de Água, foi um livro em que eu não tropecei nas livrarias. Outro dia em casa de amigos disseram-me: tens que ler, é um livro que toda a gente devia conhecer.
Foi-me emprestado e acabei de ler hoje. Devo ser honesta e confessar que quando lhe peguei, não mais o larguei.
Não conhecia Khaled Hosseini, mas vai ficar na minha lista de imperdíveis escritores.
O que conta o menino de Cabul? A infância de Amir e o seu relacionamento com o seu criado Hassan, mais do que irmãos, a traição, a mentira, o amor. Num cenário conturbado, marcado pela invasão soviética e pelo advento dos taliban e do seu regime de terror. Personagens inesquecíveis, como Rahim Khan, Baba o pai de Amir, a crueldade personificada em Assef. Por fim Sohrab, o menino perdido e em perigo em Cabul. Abusado e descrente. Filho de Hassan.
Não sei qualificar o livro: dá vontade de chorar, de sorrir e de ter esperança.Hosseini termina de uma forma enigmática. Há um começo de salvação para Sohrab. Mas existirá mesmo?
É daqueles livros que acho que todos deveríamos ler, mesmo aqueles que não gostam de o fazer. Uma prosa simples, delicada e ajustada. Uma história empolgante num presente que nos é contíguo e que teimamos em ignorar.
Um LIvro. Não posso deixar de desejar toda a sorte aos meninos deste mundo como Sohrab. E como Hassan. E acreditar na remissão de Amir pela plena assunção do seu passado.
Foi-me emprestado e acabei de ler hoje. Devo ser honesta e confessar que quando lhe peguei, não mais o larguei.
Não conhecia Khaled Hosseini, mas vai ficar na minha lista de imperdíveis escritores.
O que conta o menino de Cabul? A infância de Amir e o seu relacionamento com o seu criado Hassan, mais do que irmãos, a traição, a mentira, o amor. Num cenário conturbado, marcado pela invasão soviética e pelo advento dos taliban e do seu regime de terror. Personagens inesquecíveis, como Rahim Khan, Baba o pai de Amir, a crueldade personificada em Assef. Por fim Sohrab, o menino perdido e em perigo em Cabul. Abusado e descrente. Filho de Hassan.
Não sei qualificar o livro: dá vontade de chorar, de sorrir e de ter esperança.Hosseini termina de uma forma enigmática. Há um começo de salvação para Sohrab. Mas existirá mesmo?
É daqueles livros que acho que todos deveríamos ler, mesmo aqueles que não gostam de o fazer. Uma prosa simples, delicada e ajustada. Uma história empolgante num presente que nos é contíguo e que teimamos em ignorar.
Um LIvro. Não posso deixar de desejar toda a sorte aos meninos deste mundo como Sohrab. E como Hassan. E acreditar na remissão de Amir pela plena assunção do seu passado.
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