mas, conhecedo a pessoa, só posso recomendar vivamente esta exposição.
deste trabalho tenho apanhado (de fora) muito empenho, algumas angústias, imenso cuidado e preocupação (algumas faltas aos ensaios também...)
finalmente pode ser mostrado
não é fácil falar dos que nos são queridos e cuja memória guardamos em cada pedaço das nossas vidas.
lembro-me a dificuldade que tive, há bem pouco tempo, ao percorrer as fotografias dos meus pais, para escolher uma foto para a campa do meu pai.
a memória em cada canto da casa de fajão.
das enxadas às garrafas do (para mim intragável) vinho morangueiro que só pela memória lá ficarão o mais eternamente possível.
a teresa guia-nos nesta sua viagem pela memória, pela dor e pela perda.
não a percamos
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