Aconselho a leitura da coluna de Henrique Monteiro – Uma lei jamais aplicada – no Expresso desta semana, sobre a lei da interrupção voluntária da gravidez.
Subscrevo em tudo: se a actual lei já permite que qualquer mulher possa abortar até as 12 semanas (como acontece em Espanha), para quê mudar a lei? É evidente que terá sempre que existir uma avaliação prévia, feita por médico diferente do que vai executar o procedimento, para “confirmar” os danos que a gravidez causa à saúde psíquica da mulher.
Às vezes não percebo o que querem os defensores da urgente mudança da lei... que a mulher chegasse à urgência de um hospital, tipo - Estou grávida, quero efectuar um aborto! – Claro... passe à sala 2 e vamos já a isso!
Parece que o Guterres também está de marcha para a estranja. Parece que o caminho do Cavaco fica cada vez mais livre. Não me parece que o anão – perdão, o Vitorino – esteja à altura – perdão, tenha currículo – de ser candidato presidencial. A não ser que il capo... não, não pode ser: estou a sonhar!
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