22 de dezembro de 2003

E o que diz a Margarida? Vamos ver!

O que diz...

«ele (...) continua sem atender o telefone em casa dela, onde vivem desde sempre, num ritual de cerimónia vetusto e bizarro que misteriosamente agrada aos dois»;
por Mariana em Sei Lá

«(...) aquilo que sonhamos e aquilo que a realidade nos dá não é nem nunca pode ser COINCIDENTE, que o amor raramente se sente da mesma maneira e quase nunca ao mesmo tempo (...)».
In, Não há Coincidências

«Acordo todas as manhãs com este zumbido e a certeza que não vais voltar. Cansada de me convencer que, apesar e acima do teu individualismo estava a tal inevitabilidade a que nos submetemos e chamamos amor, pensei que, com todo o amor que sentia por ti te iria suavizar e de alguma forma fazer parte do teu equilíbrio, tornando-me subtilmente indispensável. Helàs.
Nunca pensei enganar-me tanto. Mas só agora percebo que o teu amor por mim não foi uma inevitabilidade mas uma escolha. Alguém que te chamou a atenção e que um dia decidiste que querias atravessar, com a intuição certeira de um animal selvagem que procura refúgio temporário quando está cansado. Sei que não vinhas a fugir de nada, nem à procura de coisa nenhuma. Mas acho que, quando eras pequeno, te arrancaram uma parte de ti, e desde então ficaste incompleto e perdeste, quem sabe talvez para sempre, a capacidade de adormecer nos braços de alguém sem que penses no perigo de ficar na armadilha do carinho para todo o sempre.»
In, Alma de Pássaro

«Eu sou doidinha por marmelada. Deve ter a ver com as recordações de infância quando no fim do Verão depois de 3 meses a fio na quinta dos meus avós, a cozinha se enchia de panelões gigantes e os netos se sentavam à volta da mesa de pedra a descascar marmelos generosos e sensuais. O tamanho dos panelões era impressionante e eu imaginava sempre o um batalhão de Joões Ratões perdidos lá dentro, à roda sem parar, empurrados para a direita pelo movimento regular e sincopado da enorme colher de pau à medida que a fruta amolecia e cozia sob o lume brando e paciente».
In www.clix.pt

"A minha mãe é a pessoa mais sensata e equilibrada que conheço".
In revista VIP, 2/5/2001

"O que me faz voar, sonhar, imaginar, o que me dá força é o coração".
In revista VIP, 1/8/2001

"Tinha um lema que era: aquilo que não nos mata torna-nos mais fortes. Agora tenho outro: quanto mais se dá mais se tem. Com o anos suavizei, fiquei menos combativa adoro dar".
Idem

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