2 de abril de 2011

Qual a sua graça ou escolhas (algo) des(en)graçadas...

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Actualmente e em alguns pontos do globo, pode registar-se um filho com nomes como Yahoo, Toranja, Ikea ou Periférico, havendo pais candidatos ao prémio extravagância (desconhece-se se existirá tal nomeação)…
O pequeno Yahoo veio ao mundo no México e, recentemente, um egípcio registou a filha como Facebook em gratidão para com a rede social de notória importância nos recentes desenvolvimentos ocorridos no seu país.
Mais simplificada terá sido a escolha de um casal chinês que seleccionou, para a filha, o nome @ , com o argumento de o mundo inteiro utilizar o símbolo no correio electrónico significando, o mesmo, na China, “amo-te”(não vamos duvidar, mesmo tendo em conta as diversas línguas do território, dada a escassez de tempo para tal investigação).
Em Setembro de 2007 nasceu na Suécia o bebé Google, filho de pai libanês e de mãe sueca, encontrando-se o mesmo bem e de saúde (afirmação para ser interpretada no sentido literal).
Fica-se a pensar que um nome é uma marca a acompanhar ao longo da vida, reforçando – a título pessoal - a gratidão aos progenitores pela escolha sensata… papá, mamã, ainda bem que não se armaram em originais… e no meio das presentes palavras deveria ouvir-se um suspiro de alívio...
Já têm circulado listas utilizadas em terras de Vera Cruz onde, na matéria, a realidade ultrapassa a ficção. No entanto e tendo-se deambulado um pouco – não tanto como o famoso Fernão Mendes Pinto cujas celebrações pelo 5º centenário de nascimento ainda decorrem, mas também há que descansar visto não se pertencer a tribo nómada e a idade começar a travar tanta digressão- verifica-se que a escolha de nome em diversas latitudes se prende com o crescimento de um progresso algo lento, mas que nos é grato. E assim se descobre que a jovem aluna de sua graça «Balbina no Hospital» nada mais traduz do que um franco agradecimento pelo lado materno, o tê-la trazido à luz natural ou eléctrica , consoante a hora do parto, em condições de maior higiene e segurança (apesar de Balbina ainda pairar no pensamento)…

(alguma da informação colhida no número de ontem de l'intern@ute magazine)

2 comentários:

Inês disse...

O meu nome já estava destinado ainda antes de eu nascer, iria ser o nome da minha avó paterna, fosse ele qual fosse! Só tenho a dizer (e suspirando de alívio) que, felizmente!a minha bisavó era uma alma simples, pelo menos no que tocava à escolha do nome dos filhos...e a geração futura está agradecida!:)

teresa disse...

... por acaso o meu nome foi uma decisão ditada pela data do nascimento,embora as outras 2 opções também fossem 'clássicos portugueses'... Actualmente sinto que não me imaginaria com outro:)