30 de março de 2011
Uma série ao vivo entre contratempos
Ainda no rescaldo de uma mala acabadinha de extraviar, gastando parte de pequeníssimas férias a comprar o essencial - ao contrário da maioria das hostes femininas, não se é fã de sessões de shopping - eis que, na rua, se dá uma aparição: estes senhores tocavam para uma privilegiada audiência que não ultrapassava as duas dezenas. Sem resistir, máquina tirada da mala e... "clic, clic"...
Pelo ar dos músicos-actores, fica a sensação de que se divertiam tanto ou mais do que a assistência... Aprende-se ainda (nunca é tarde) a duvidar da máxima «só acontece aos outros»... Lição interiorizada até hoje - viajar de avião levando, sempre, numa pequena mochila a nunca largar, meia dúzia de imbambas (que me perdoem o quimbundo) de coisas essenciais para não se ficar uma semana a roer unhas até à falange, à espera do tesouro perdido...
O arrazoado prende-se com o facto de, no meio de alguns aborrecimentos relativos nascerem, muitas vezes, risonhas estórias. Recordarão, decerto, a série em que entram estes senhores.
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2 comentários:
A mala vai aparecer..
T... a mala apareceu... a 2 dias de regressar a casa...
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