22 de julho de 2009

De um cartaz publicitário às fábulas

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Nunca me revi naquelas brincadeiras de juventude em que, na esplanada, alguém decide esconder a carteira de um amigo ou as chaves do carro até o(a) visado(a) ficar em total aflição para gáudio dos restantes. E tal desespero (o meu por vezes superior ao dos que ficavam na berlinda) estendeu-se, desde sempre, às moralidades das fábulas, fazendo-me estas pensar: será necessário tanta 'esmurradela' para se ser gente? Por tudo isto, aprecio o antigo cartaz publicitário aos armazéns parisienses, pois aqui a pobre da cegonha não é ludibriada pela comadre raposa evitando-se, deste modo, as habituais preocupações. Pareceu-me a ideia bem concebida/conseguida.

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