22 de maio de 2009

Não estarei por cá

… por alguns dias. Deixo uma musiquinha nostálgica, dentro do espírito deste espaço acolhedor... Bem sei que o anúncio radiofónico refere que o Elvis foi visto no Magoito, mesmo “aqui” ao lado e, por isso mesmo, talvez merecesse destaque. As desculpas aos admiradores do cantor, mas não me encontro na lista de fãs e, cá para mim, a confusão (do tal anúncio) resulta da parecença do músico com marido da senhora da loja de piercings , mesmo ao lado da agência de viagens em Sintra. Quanto ao Promised Land (o stock das canções "on the road" é limitado), prefiro esta versão do Chuck Berry, pois traz-me à memória as tardes de improviso com o brother J. a tocar na sua 12 string guitar e a imaginação a levar-nos para um tema por nós intitulado de “Pastel de Nata Blues”(pode ter resultado quase desconhecido, mas deu muita diversão em meio restrito e familiar)… e T., devido a esta curta ausência, só para a semana conseguirei ver o livro que amavelmente enviaste pelo brother VV. mal posso esperar, pois já percebi que é de “contarelos”, uma das modalidades preferidas.

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4 comentários:

T disse...

Boa viagem e volta depressa. Arranja uma net portátil, mas evita o Kanguru que além de lerda tem um atendimento péssimo!

gin-tonic disse...

O Elvis Presley não é a sua "chávena de chá" mas comprou um dia um "best of" porque tem lá duas canções de que gosta particularmente, melosas q,b.: "Can't Help Falling in Love" e "Always on My Mind".
Coincidência ou não um amigo escrevia hoje sobre um tal Elvis Presley que entra numa pequena editora de provincia e grava um blues de um negro. Ou a faísca que incendiou a pradaria.
Ah! e boa viagem. Ele também anda em preparativos para lá mais para o fim do mês, zarpar. Ainda não sabe para onde, mas também não é importante. Navegar é preciso, dizia o outro.

J A disse...

Mas não foi este rapaz que depois o seu concerto na Expo 98 ficou com a alcunha do "Chuck dos Berros" ??

teresa disse...

Obrigada, obrigada.
Sei disso do Kanguru,mas mesmo com outro processo teria sido impossível a "postagem".
Grata pelos votos de boa viagem que decorreu e acabou bem (embora muito analgésico tenha ajudado). Gostei de zarpar para destino bem definido e de passear em grupo amigável e estar com amigos mais distantes para matar saudades (que como diz a canção "é como matar pulgas, alivia a gente", passo a expressão menos poética).
Quanto ao comentário do Júlio Amorim sobre o Chuck dos Berros, trouxe-me à memória uma BD onde se brincava com o nome de alguns cantores de modo idêntico, embora não considere que o senhor berre assim tanto:)