4 de junho de 2008

O maxibombo da Estrela






















Esta reportagem assinala o fim de um must dos transportes públicos da capital: o maxibombo da Estrela. Dele se relatam as desgraças e incomodidades, os percursos acidentados e outros incidentes. As fotografias desta Lisboa de 1913 de autoria do nosso amigo Joshua Benoliel são elucidativas. Notaram os tapumes que cobrem a demolição das Francesinhas?
Gosto da discussão final do destino a dar aos maxibombos, com soluções como " barracas de banhos, para feiras para casas de guarda nos campos". Modernos estes antigos.
E assim acabou o Maxibombo da estrela. Nem do dicionário consta.
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1 comentário:

Miguel Gil disse...

Aos olhos dos dias de hoje até parece muito simpático este maxibombo, que tanta tormenta terá causado tanto ao cavaleiro avantajado como à dama de aba grande.
Pela descrição assemelha-se ao metro em hora de ponta.
Espero que a arqueologia possa desenterrar um exemplar deste "Maxibombo da Estrela".