Há dias de cores diferentes. Este é meio pardacento. Não inteiramente mau, porque aconteceram coisas boas, mas não gostaria de o repetir tão cedo. Ontem de madrugada, já adivinhava que ia ficar azamboada.
Acordei cedo e Biocoop comigo. Aí tudo bem. Mas a meio da manhã voltou o azamboamento e o precisar de dormir. Vim trabalhar como se carregasse um monte de pedras às costas. E se a sensação de sufoco diminuíu um pouco, meramente pela presença sob diversas formas de alguns amigos, ela ainda por aí está. E como se definem estas coisas que não possuem identidade?
Agora, a ver o escuro da noite, penso que está quase a acabar. Mais um dia.
Falavam-me hoje do meu espírito saudosista, que se reflecte na minha participação neste blog. Não sei se o sou. Mas gosto de acordar e reencontrar lembranças. Embora viva o presente com todas as ganas que sei. E é isto. Acho que tenho de passar a ferro e limpar a casa amanhã. Parece-me boa terapia ocupacional.
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