11 de abril de 2007

razões para ir à baixa, parte 3: os achados

hà uns anos, enquanto atravessava o deslumbrante rift valley em direcção a masai mara, via o verdejante que cobria as encostas das kenyan highlands.
perguntei sobre tal verde compactamente regular e responderam-me ser o local do melhor chá do mundo.

obviamente que não iriam dizer que era o pior.

para mim, o chá daquela costa do índico era o célebre li-cungo da companhia da zambézia (uma espécie de mini-estado dentro de moçambique, juntamente com as companhias de moçambique e do niassa), que tinha a sua sede numa vivenda apalaçada ao lado do british institute, ali para os lados do príncipe real. uma casa cheia de madeiras trabalhadas por tudo quanto era lado e que tinha que visitar em função do meu trabalho de então.

fiquei com curiosidade sobre tal produto.
bebi algum nos finais de tarde de masai mara,
Image Hosted by ImageShack.us
mas não trouxe nenhum no regresso a casa.


ao passar pela rua da madalena, ali estavam:

Image Hosted by ImageShack.us

um monte de caixas de 3 variedades chá queniano.
só me falta saber onde o vendem (não deverá ser muito longe do martim moniz...) e fazer a prova final.

Sem comentários: