Gostei muito do tepecê proposto pelo Filipe. É uma questão que me tem preocupado, nomedamente na questão( latente e cada vez mais a tender para o emergente) da gripe aviária. Onde acaba a avidez dos media, evocando a catástofe da gripe espanhola e agitando cenários aterradores, e começa a verdadeira preocupação profiláctica da questão?
Dizia um senhor qualquer, de quem já não recordo o nome, que o sensato seria preocuparmo-nos com os problemas que já estamos a viver: o excessivo sedentarismo, a demasiada poluição provocada pelos carros que utilizamos, a incorrecta alimentação que fazemos.
Há um verdadeiro apetite dos media pela desgraça. Quanto pior, melhor. Mas não seria justo afirmá-lo sem acrescentar que isso corresponde à apetência dos leitor. Falando de nós o jornal mais comprado é Correio da Manhã. Isto diz tudo não?
Porém hoje ao ler o Le Monde , interessei-me pelo que li.
Onze países decidiram abrir o maior centro de documentação sobre o holocausto nazi: inclui 47 milhões de documentos, abrangendo o percurso das vítimas desde o início ao fim. Isto gera questões, sobretudo no que diz respeito às leis de protecção de dados pessoais: A Alemanha inquieta-se com o passado das vítimas homossexuais, por exemplo. Por outro lado, este centro vai contribuir para clarificar um passado, que muitos desejariam esquecer.
Li ainda que a deputada holandesa Hirsi Ali, a defensora dos direitos das mulheres muçulmanas, resolveu exilar-se nos EUA. O motivo é que ela tomou algumas liberdadas literárias no relato da sua história,(da Somália ao exílio na Holanda), tipo abusos que sofreu como mulher. Interessante registo. Há pessoas no mundo com vergonha na cara e que depois de desmascaradas , assumem os erros e partem para outra. Nós premiamos a Felgueiras e Companhia (eles também se esforçam convenhamos)
O Kusturica está a fazer um novo filme.Óptima notícia.
Uma outra, que me intriga e que peço ao carlos e ao josef para comentarem.
Morreu Cheikka Rimitti, cantora argelina, mãe do Raï moderno, depois dum espectáculo.
Podem perorar acerca? O que é o Raï ?
Dizia um senhor qualquer, de quem já não recordo o nome, que o sensato seria preocuparmo-nos com os problemas que já estamos a viver: o excessivo sedentarismo, a demasiada poluição provocada pelos carros que utilizamos, a incorrecta alimentação que fazemos.
Há um verdadeiro apetite dos media pela desgraça. Quanto pior, melhor. Mas não seria justo afirmá-lo sem acrescentar que isso corresponde à apetência dos leitor. Falando de nós o jornal mais comprado é Correio da Manhã. Isto diz tudo não?
Porém hoje ao ler o Le Monde , interessei-me pelo que li.
Onze países decidiram abrir o maior centro de documentação sobre o holocausto nazi: inclui 47 milhões de documentos, abrangendo o percurso das vítimas desde o início ao fim. Isto gera questões, sobretudo no que diz respeito às leis de protecção de dados pessoais: A Alemanha inquieta-se com o passado das vítimas homossexuais, por exemplo. Por outro lado, este centro vai contribuir para clarificar um passado, que muitos desejariam esquecer.
Li ainda que a deputada holandesa Hirsi Ali, a defensora dos direitos das mulheres muçulmanas, resolveu exilar-se nos EUA. O motivo é que ela tomou algumas liberdadas literárias no relato da sua história,(da Somália ao exílio na Holanda), tipo abusos que sofreu como mulher. Interessante registo. Há pessoas no mundo com vergonha na cara e que depois de desmascaradas , assumem os erros e partem para outra. Nós premiamos a Felgueiras e Companhia (eles também se esforçam convenhamos)
O Kusturica está a fazer um novo filme.Óptima notícia.
Uma outra, que me intriga e que peço ao carlos e ao josef para comentarem.
Morreu Cheikka Rimitti, cantora argelina, mãe do Raï moderno, depois dum espectáculo.
Podem perorar acerca? O que é o Raï ?
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