Há dedicatórias que nos emocionam ainda.( Mesmo quando estamos a passear as mãos e olhos por uma estante, sem qualquer rumo preciso, sem esperar nada.)
Sobretudo as escritas por amigos a quem perdemos o rasto por razões geográficas e logísticas.
Tenho saudades do Luis Otávio Pimentel, brasileiro, carioca de gema, psicólogo ambulante, morador em Barcelona ou quem sabe aonde.
Apresentou-me a Clarice Lispector. Eu apresentei-lhe outros amigos.
E Lisboa. E tenho muitissimas saudades de conversar com ele.
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