Impossível listar, claro. São demasiados. Muitos estão nas listas já divulgadas. Entre estes, de cor e por atacado:
O pavilhão dos cancerosos – Alexandre Soljenitsine. Lido em duas tiradas: as primeiras 22 páginas uma vez, e as quase 650 restantes de uma pernada, entre as 10 da noite e as sete e meia do dia seguinte. A seguir fui fazer exame prático de anatomia patológica. E passei.
A montanha mágica – Thomas Mann.
Time enough for love – Robert A. Heinlein. Um dos livros que li mais vezes e quase sei de cor.
A chanticle for Leibowitz – Walter Miller Jr.
City – Clifford D. Simak.
Dune – Frank Herbert.
Trilogia da Fundação (Foundation; Foundation and empire; Second Foundation) – Isaac Asimov.
Cidadela – Saint-Exupéry.
Quando os lobos uivam – Aquilino Ribeiro.
The English patient – Michael Ondaatje.
American pastoral – Philip Roth (e os outros todos dele).
Trilogia da fronteira (All the pretty horses; The crossing; Cities of the plain) – Cormac McCarthy.
Eyeless in Gaza – Aldous Huxley.
Ulysses – James Joyce.
The House of God – Samuel Shem.
Samarcanda – Amin Maalouf.
Um amor feliz – David Mourão-Ferreira.
Vox – Nicholson Baker.
The blind assassin – Margaret Atwood.
Grande sertão: veredas – João Guimarães Rosa.
The lord of the rings – J.R.R. Tolkien.
Lady Chatterley’s lover – D.H. Lawrence.
Midnight’s children – Salman Rushdie.
Mrs. Dalloway – Virginia Woolf.
The Hours – Michael Cunningham (pois claro…).
Heart of darkness – Joseph Conrad.
Of human bondage – W. Somerset Maugham.
Siddartha - Hermann Hesse.
E não há hipótese. Estou a lembrar-me de génios que adoro e ficaram de fora. São tantos mais, os livros destes mesmos autores e de outros tantos...
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