9 de novembro de 2005

Top muitos

Impossível listar, claro. São demasiados. Muitos estão nas listas já divulgadas. Entre estes, de cor e por atacado:

O pavilhão dos cancerosos – Alexandre Soljenitsine. Lido em duas tiradas: as primeiras 22 páginas uma vez, e as quase 650 restantes de uma pernada, entre as 10 da noite e as sete e meia do dia seguinte. A seguir fui fazer exame prático de anatomia patológica. E passei.

A montanha mágica – Thomas Mann.

Time enough for love – Robert A. Heinlein. Um dos livros que li mais vezes e quase sei de cor.

A chanticle for Leibowitz – Walter Miller Jr.

City – Clifford D. Simak.

Dune – Frank Herbert.

Trilogia da Fundação (Foundation; Foundation and empire; Second Foundation) – Isaac Asimov.

Cidadela – Saint-Exupéry.

Quando os lobos uivam – Aquilino Ribeiro.

The English patient – Michael Ondaatje.

American pastoral – Philip Roth (e os outros todos dele).

Trilogia da fronteira (All the pretty horses; The crossing; Cities of the plain) – Cormac McCarthy.

Eyeless in Gaza – Aldous Huxley.

Ulysses – James Joyce.

The House of God – Samuel Shem.

Samarcanda – Amin Maalouf.

Um amor feliz – David Mourão-Ferreira.

Vox – Nicholson Baker.

The blind assassin – Margaret Atwood.

Grande sertão: veredas – João Guimarães Rosa.

The lord of the rings – J.R.R. Tolkien.

Lady Chatterley’s lover – D.H. Lawrence.

Midnight’s children – Salman Rushdie.

Mrs. Dalloway – Virginia Woolf.

The Hours – Michael Cunningham (pois claro…).

Heart of darkness – Joseph Conrad.

Of human bondage – W. Somerset Maugham.

Siddartha - Hermann Hesse.

E não há hipótese. Estou a lembrar-me de génios que adoro e ficaram de fora. São tantos mais, os livros destes mesmos autores e de outros tantos...

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