29 de agosto de 2003

Golpe no enfado. (ploft)

Esta será a última entrada que aqui faço durante os dias-que-supostamente-seriam-de-férias mas que acabam por ser os mais-tensos-do-ano. Estou ansiosa por voltar ao meu quartinho/toca. Até porque daqui, não sei porquê, o pc recusa-se a abrir esta página tão bela e tão airosa. Nem aos comentários consigo aceder. É um qualquer castigo dos céus. Escataploft.

Posto isto quero dizer que a generalização do outro dia foi um mero golpe no enfado destes últimos dias. Nem todos os mancebos se masturbam tanto assim (não tenho qualquer fundamento para o dizer), nem eu gostaria tanto de ver as moças satisfeitas e acasaladas. Era um enfado ainda maior se andassemos constantemente todos contentes. Seria um não tão admirável mundo novo onde o bom uso das mãos eliminaria o soma. Foi um ar que me deu. (Salvo Seja)

Só mais uma coisa. Ainda me lembro da primeira vez que peguei num livro que pelo meio tinha páginas em branco. Lembro-me da sensação de ter sido enganada, de impotência. Sou como a minha amiga ali em baixo: não tinha ideia que estas coisas já eram normais. Niiimzita, acho que te trocam o livro no quiosque, vai lá ver, barafusta. Livros sem páginas são como aquelas rádios que cortam o início e o fim das canções. É maumaumau.

Ainda outra coisa. Bons dias para todos, dias voadores, anfíbios, ou lá como forem os de cada um. Cá por mim, gostaria de ter dias mais doces.
Sabem de alguma pastelaria que aceite encomendas deste calibre?

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