7 de abril de 2011

Lisboetas

Um casal a saborear um sol amável, belos, conversando e vendo uma Lisboa que lhes corre aos pés. Olho-os e faz-me bem senti-los. Olvido a crise por instantes, as dores e chatices residuais, acredito com eles na completude que só outra pessoa nos pode dar. É Lisboa e não somos lixo nenhum.

8 comentários:

Branca disse...

Essa do lixo também me doeu, e bem. Crueza dos termos, que se instalam e não olham a mais nada - neste caso prevalece o sensacionalismo...tristes são "eles"!

Especialmente Gaspas disse...

Bela imagem... de pessoas... de vidas... do futuro e de quem acredita nele ;)

T disse...

Temos que marcar a diferença, cara Branca :)

T disse...

E se acredito, Gaspas:)

T disse...

E se acredito, Gaspas:)

teresa disse...

Não desejando de todo ser controversa, continuo a pensar que uma coisa não implica outra (ter momentos de serenidade ou de saudável boa disposição, não significa que tudo seja um mar de rosas) ... Ainda hoje, no carro, a ouvir as notícias do dia e no meio do trânsito caótico (devido à greve do metro?) dei comigo a pensar, a atitude é manter o distanciamento exigível para que não escape a sanidade mental, mas sem querer, de todo, incorrer em risco de alheamento. E é essa a opinião pessoal e discutível, como qualquer outra, por pensar que andando alerta, em caso de embate, o mesmo será menos penoso (e fico-me por aqui, sem prognósticos... Para terminar bem, a imagem do post é bonita e tanquila.

T disse...

Ninguém falou em mar de rosas, cara Teresa.

Miguel Gil disse...

Ultimamente mais habituado a flutuar nas paisagens do mar, vejo o doce da vida nesta solarenga varanda lisboeta.