Tendo espreitado os posts do dia, senti-me também tentada a relatar um episódio que – segundo me contaram – se terá passado num comboio suburbano há algum tempo atrás como tendo sido presenciado pelo próprio relator:
Os quatro assentos encontravam-se ocupados pelos seguintes passageiros: o cidadão estrangeiro que vive no nosso país há um tempo considerável na qualidade de testemunha da ocorrência, um jovem com piercings e um destes cortes de cabelo a aparentar ter acabado de se levantar da cama sem que os adornos capilares tivessem convivido com pente ou similar, a ouvir música do ipod e a mascar nervosamente uma pastilha elástica , uma senhora de idade e uma mãe transportando ao colo uma criança de cerca de 4 anos de idade.
A criança, sentada junto à janela em frente à senhora idosa, não parava de lhe desferir pontapés sem que fosse corrigida. Ao fim de algum incómodo, é alertada a mãe da vítima com algum tacto e delicadeza: “desculpe, mas tenho problemas de circulação e o seu filho tem vindo a aleijar-me, não poderia ter cuidado para que a situação não se repetisse?” – responde a jovem mãe: “… é que o meu filho é educado para não ter stress”. Alguns minutos depois, a situação continuava e a senhora mais velha, não tendo um lugar alternativo – o comboio encontrava-se cheio de passageiros que se dirigiam aos empregos – encolhia-se e suspirava.
Subitamente, o jovem dos piercings inclina-se para a mãe da criança, cola-lhe nos cabelos a pastilha que tinha vindo a mascar, e diz em tom calmo como se nada fosse com ele: “… é que a minha mãe também me educou para eu não ter stress”.
Passo a estória como a recebi, mas fiquei a duvidar se não terá sido retirada de qualquer fonte ficcional. Caso a já tenham ouvido, por favor, informem...
Os quatro assentos encontravam-se ocupados pelos seguintes passageiros: o cidadão estrangeiro que vive no nosso país há um tempo considerável na qualidade de testemunha da ocorrência, um jovem com piercings e um destes cortes de cabelo a aparentar ter acabado de se levantar da cama sem que os adornos capilares tivessem convivido com pente ou similar, a ouvir música do ipod e a mascar nervosamente uma pastilha elástica , uma senhora de idade e uma mãe transportando ao colo uma criança de cerca de 4 anos de idade.
A criança, sentada junto à janela em frente à senhora idosa, não parava de lhe desferir pontapés sem que fosse corrigida. Ao fim de algum incómodo, é alertada a mãe da vítima com algum tacto e delicadeza: “desculpe, mas tenho problemas de circulação e o seu filho tem vindo a aleijar-me, não poderia ter cuidado para que a situação não se repetisse?” – responde a jovem mãe: “… é que o meu filho é educado para não ter stress”. Alguns minutos depois, a situação continuava e a senhora mais velha, não tendo um lugar alternativo – o comboio encontrava-se cheio de passageiros que se dirigiam aos empregos – encolhia-se e suspirava.
Subitamente, o jovem dos piercings inclina-se para a mãe da criança, cola-lhe nos cabelos a pastilha que tinha vindo a mascar, e diz em tom calmo como se nada fosse com ele: “… é que a minha mãe também me educou para eu não ter stress”.
Passo a estória como a recebi, mas fiquei a duvidar se não terá sido retirada de qualquer fonte ficcional. Caso a já tenham ouvido, por favor, informem...
6 comentários:
Espero que tenha sido verdade, em parte!
Por outro lado, não, eh!
Sinto o mesmo "abazurdimento" em relação à matéria ... eh...eh...
Foi a Teresa que removeu o seu segundo comentário?
Fui sim, T.
é que por lapso foi feito em duplicado.
Pois eu torço para que a história seja verdadeira!
Sou utilizadora desse meio de transporte e tenho visto algumas coisas...não de crianças...mas de adolescentes que julgam que estão em casa.
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