As mulheres continuam a ser mortas e maltratadas pelos companheiros. E a Marie Trintignant morreu.
E como nada devolve uma vida, pouco há a acrescentar.
Só este haiku, do Bashô:
" Extingue-se o dia
mas não o canto
da cotovia".
Nota: Li num conhecido e reputado jornal português esta notícia há alguns dias. Falava do coma irreversivel e informava que a Marie era filha do famoso CANTOR francês Jean Louis Trintignant .
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