17 de janeiro de 2013

Como se contraria uma frase feita sobre árvores




Aprende-se a fugir ao trânsito por caminhos que, com o tempo, se vão desvendando. Desde a passada semana que o olhar se prende à imagem da árvore tombada no campo, a lembrar um  ser humano derrubado. Um pensamento... «ora aí está algo a contrariar a ideia tão ouvida na infância e juventude “as árvores morrem de pé”». Em poucos segundos – não passe algum acelera neste estreito caminho – tira-se a fotografia.

14 comentários:

anna disse...

Hi, my blog disappeared today and i wondered how did you get it back? :) i told about my problem to google forum like you did 7 hours ago. How did you get your blog back so soon? :)

T disse...

I really dont know why! It was after DarkUFO - Google Top Contributor via Blogger, posted in my thread. I hope that your problem will be solved as well. Good luck:)

carlos disse...

parece que não estivemos sós no limbo...

teresa disse...

Eu comecei a acreditar em bruxas, quando me apercebi. É que a minha miúda mais nova não publica no blogue dela há mais de um ano, e ele lá se mantém ileso, enfim, «all's well that ends well» :)

Miguel Gil disse...

Analisando bem a imagem e a analogia das 'árvores morrem de pé', esta caiu mas não se vergou, contrariando o acontece a algumas pessoas. Caiem porque se vergam!

Luísa disse...

Pois... e eu a pensar que os escribas do meu blog favorito se rinham resolvido a tornar o blog privado ou que algum louco tinha denunciado o blog (há doidos para tudo!!) e que ele estava suspenso... afinal foi só uma "chilique" que deu à tecnologia. ufa!!

As árvores... as árvores... para mim, até mortas e caídas e vergadas, (contrariando um bocadinho muito pequeno o Miguel Gil) são algo magnífico... Se eu mandasse no mundo, era orbigatório por lei plantar árvores em todos os cantinhos com terra não utilitários. De preferência jacarandás. :D

teresa disse...

Bem observado, Miguel Gil, e finalmente um comentário à foto, já que o apagão nos deixou focalizados no próprio :)

teresa disse...

Obrigada pela forcinha, Luísa,e quanto à tal obrigatoriedade de plantação (jacarandás, abetos, dragoeiros e... gosto pessoal... oliveiras)subscrevo, concordo, corroboro, aplaudo, etc. etc. :o)

Luísa disse...

Tirando os baobabs (que tÊm uma lenda bonita por trás) que acho feeeeios, aceito tudo. Mas como o roxo é o meu pecado...
É uma coisa que sinto falta de Lisboa, passear nas ruas cobertas de flores de jacarandá.
A oliveira também é bonita (além de ter uma impressionante resitência!). Só não gosto dela porque costuma ter ramos que convidam a trepar, mas depois fazem escorregar com os líquenes... :s

almariada disse...

esta fotografia comove-me profundamente, muito obrigada pela partilha...
um grande abraço

teresa disse...

Partilhei-a com muito gosto, almariada. Abraço retribuído :)

AnaMar (pseudónimo) disse...

Sim :-( nem todas as árvores morrem de pé (as que são arrancadas vivas, pelas raízes, por outras forças da natureza)
e esta foto tem tanto de beleza como de tristeza

(no entanto esta árvore (um pinheiro? parece-me seca, já morta antes de cair...)

teresa disse...

Sim, AnaMar, a árvore - para se lhe fazer justiça - deve ter morrido de pé, mais tarde tombou com o vento e a chuva, a terra daqui é argilosa e, como tal, «armadilhada». Ainda hoje passei pelo local. Fico sempre impressionada com a imagem.

AnaMar (pseudónimo) disse...

Sim, impressiona e entristece. Todos os dias me entristeço e alegro pois trabalho numa área em que as vejo belas , livres, apesar das raízes :-) acompanho-lhes o crescimento e os desaparecimentos súbitos, como o desta foto, ou as dizimadas pelos incêndios (hoje vi tantas...)e as atacadas por pragas e doenças, a que algumas não resistem. É o ciclo de vida, mas dói sempre.
Abraço