24 de setembro de 2012

«Tomai lá do O'Neill» ou breve interlúdio musical

Depois de inúmeras referências ao "fait divers", lembremos Alexandre O'Neill e em jeito de breve interlúdio musical, e mais será desnecessário acrescentar:

 Assim devera eu ser
 e não esta cigarra que se põe a cantar
 e me deita a perder. – Alexandre O’Neill

 Formiga Bossa Nova

 A versão não é a clássica da Amália, por se comemorar o ano de Portugal no Brasil.

7 comentários:

Luísa disse...

Interessante... mais uma prova que os portugueses podem ligar com os brasileiros e vice-versa...
Eu só conhecia a versão do projecto Amália Hoje.

carlos disse...

é espantoso que um bando de políticos profissionais nados e criados nas juventudes partidárias e que nunca trabalharam na vida, se ponham a parabolizar sobre a cigarra e a formiga... é preciso uma lata do tamanho de uma fábrica de folha de flandres...

teresa disse...

Eu só a descobri quando pesquisei o tema. Em pequena, lá em casa havia o single (ou EP, já não me lembro bem) na versão original da Amália, Luísa.

teresa disse...

As 'pérolas' somam e seguem, carlos...

Miguel Gil disse...

Experimentei e resultou 'que nem ginjas'!
Deitei pó-de-talco sobre as formigas e elas mudaram de rumo, deixaram de chatear! Nem as cigarras lhes conseguiram valer.

T disse...

Quando a Dona Idalina atira rabanadas para os gatos, as formigas reaparecem:)

teresa disse...

A saga da D. Idalina e sus gatitos:)))