14 de outubro de 2011

Minudências

Hoje, percorri a cidade de forma singularmente silenciosa. No autocarro todos pareciam atordoados. Salvo uma voz que ouvi lá de trás." Pelo menos ainda posso maravilhar-me com esta cidade, ver as montras, as árvores, passear, tudo isso é de graça". Não identifiquei a voz feminina que o disse mas o silêncio continuou. Guardo apenas a frescura e vivacidade desta observação. Apenas isso.

1 comentário:

Miguel Gil disse...

De facto a paisagem não tem dono, é um bem de todos e ainda é gratuito usufruir-la.
Até tenho receio de escrever isto, não vão aperceber-se disso e taxa-la.