16 de abril de 2011
Ninguém pode sonhar por ti!
As paredes da nossa histórica vila deixam-nos, por diversos recantos, o presente recado. Palavras gravadas nos muros a guiar, em pensamentos, a um outro tempo, a um diferente espaço. Evoca-se um distante mês de Maio em Paris do passado século, dito assim parece tratar-se de um pretérito mais-do-que-distante.
Não apreciando paredes «carimbadas», o recado afigura-se a propósito em ansiado momento de pausa que parecia não mais chegar. Aproveita-se, pois, a sugestão por uns dias, em busca do sol que, pelos vistos, talvez venha a decepcionar. Sonha-se também e no preciso momento – passo o paradoxo – com «colírios auditivos», antídoto de noticiários televisivos e radiofónicos já que, o jornal, em férias ou não, continuará a ser lido inevitavelmente.
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2 comentários:
Mas há smepre alguém que insiste em sonhar por nós. Quer dizer... sonham por si, mas projectam-se em nós. Se não correspondemos, saem frustrados... :s
Bom descanso!! ;)
Pois é, Luísa... Mas não deviam projectar-se (ainda utilizo de propósito estas consoantes etimológicas, em Setembro logo se verá).
Quase no bendito descanso... the final countdown.
Beijinho:)
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