Livro que é livro gosta de embrulho. De se sentir aconchegado e dormente. Até que vagarosamente abram o papel e seja colocado à vista. Desde pequena, sou impaciente, rasgo os papéis de embrulho e avidamente folheio o livro. Por isso, quando encontrei no lixo um imenso lote de revistas, recolhi também um pequeno maço de papel de embrulho de livrarias coleccionado pelo anterior proprietário. E acordei comigo própria começar a reciclar papel de embrulho.
2 comentários:
E que tal reutilizar o papel num monumento? Bad idea ;)
http://www.booooooom.com/2010/01/06/photographer-tomoko-yoneda/
Prefiro objectos portáteis:)
Enviar um comentário