12 de janeiro de 2009

Sem degraus e sem janela



Às três da manhã não se é o melhor fotógrafo do mundo. Com sono, frio e vontade de beber algo quente para soltar a alma. Mas o insólito prende a vista e aqui fica o registo de um vislumbre de uma noite dolorosa para alguns.
Vistas estranhas, sem sentido, desordem urbana pura. Em tempos morou aqui alguém. Talvez uma velhinha que tivesse sardinheiras e canários. Agora já não se sabe. Aqui houve gente.


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