Mais do que adivinhar o que é este espaço, é puxar pela memória e relembrar dois graves acidentes que existiram aqui. Um em 1963 e outro nos meados dos anos 70/80.
Carlos e Gin lembram-se?
O que nos contam sobre isso?
nos idos de 60 foi a cobertura metálica que caiu. muitos mortos muitos feridos
lembro-me de ler no 'popular´uma reportagem em que uma pessoa falava de ter sido salva por se ter lembrado de ir comprar uma esferográfica à tabacaria da estação.
o outro acidente foi o comboio que não parou nos batentes do fim da linha. acho eu
Para além das trajédias em si, pouco a acrescentar, caríssima T. Da queda da cobertura da estação do Cais do Sodré recorda a 1ª página do "Diário de Notícias", que na altura não tinha o formato tablóide, e o lamento do meu amigo NUno, inconsolável porque nesse desastre morreu um amigo seu, Carlos Miguel, que era, segundo sua opinião, um jovem poeta que muito prometia. Pensa que chegou a ser publicado um livro póstumo com o título de "Reencontro, livro que nunca viu.
Por mais voltas que dê não consegue saber sequer de que acidente se trata. Curiosamente lembra um outro ocorrido, antes do da queda da coberura da estação, para aí nos anos 50, ocorrido com um despreendimento de terras na Gibalta. Não lembra o acidente mas tanto se falou dele que lhe ficou memória. Se bem se lembra os mortos nem chegaram à dezena.
Sobre estas ocorrências não me lembro, para além da queda da cobertura, que soube em detalhe por ter estado envolvido na construção dos novos cais da estação. Sobre o outro acidente (O do comboio que não parou) lembro-me de ver na TV, mas não consigo precisar o ano.
As cartas não estão esquecidas, seguem até ao final da semana.
9 comentários:
nos idos de 60 foi a cobertura metálica que caiu.
muitos mortos
muitos feridos
lembro-me de ler no 'popular´uma reportagem em que uma pessoa falava de ter sido salva por se ter lembrado de ir comprar uma esferográfica à tabacaria da estação.
o outro acidente foi o comboio que não parou nos batentes do fim da linha.
acho eu
Para além das trajédias em si, pouco a acrescentar, caríssima T. Da queda da cobertura da estação do Cais do Sodré recorda a 1ª página do "Diário de Notícias", que na altura não tinha o formato tablóide, e o lamento do meu amigo NUno, inconsolável porque nesse desastre morreu um amigo seu, Carlos Miguel, que era, segundo sua opinião, um jovem poeta que muito prometia. Pensa que chegou a ser publicado um livro póstumo com o título de "Reencontro, livro que nunca viu.
E tens ideia da data da segunda ocorrência?
Na primeira ocorrência, o eng.º responsável pela estrutura suicidou-se.
Eram tempos em que ainda havia honra.
honra era assumir o erro, se achava que o tinha tido.
era mais uma época de medo imenso e generalizado
Sabes mais dados e datas sobre essas ocorrências, Luis?
E as cartas do meu bisavô???:)
Por mais voltas que dê não consegue saber sequer de que acidente se trata. Curiosamente lembra um outro ocorrido, antes do da queda da coberura da estação, para aí nos anos 50, ocorrido com um despreendimento de terras na Gibalta. Não lembra o acidente mas tanto se falou dele que lhe ficou memória. Se bem se lembra os mortos nem chegaram à dezena.
Sobre estas ocorrências não me lembro, para além da queda da cobertura, que soube em detalhe por ter estado envolvido na construção dos novos cais da estação. Sobre o outro acidente (O do comboio que não parou) lembro-me de ver na TV, mas não consigo precisar o ano.
As cartas não estão esquecidas, seguem até ao final da semana.
Muito obrigada:) Eu é que estou muito impaciente por as ver:)
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