7 de fevereiro de 2008
A Frutalmeidas
O meu bucolismo é este: sentir um enorme baque no coração ao ouvir a palavra pastel de massa tenra. Há os de infância, feitas pela minha mãe e avó, e existem os de compra. Demarquemos.
Quando vim estudar para Lisboa, a long long time ago i can still remember, uma das minhas maravilhas era exactamente o Frutalmeidas. Eram os sumos de frutas, as tartes de amêndoa, as tostas e sobretudo os pasteís de massa tenra quentinhos. Aboborávamos na esplanada, encontrávamos amigos e empaturrávamo-nos de coisas boas.
Estive lá há poucos dias, aliás é sítio que continuo a frequentar. Mantém o mesmo esquema, a venda de fruta na entrada, o balcão onde se come e sobretudo o bendito elevador que nos traz os pasteís quentinhos.
A esplanada e o exterior estão feiosos: mereciam outro arranjo. Mas com a pressa pedi para embrulhar e fotografei em casa o verdadeiro heróis deste post: o pastel!
E viva a Frutalmeidas!
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