Vou cumprir o tpc do Zézinho B, com todo o gosto.
Primeiro: a regra em casa de sismos não é abandonar a correr o lar doce lar, ou onde quer que a gente se encontre. A ideia é identificarmos o local mais seguro e mantermo-nos por lá. Lá fora pode ser bem pior e as escadas são pontos vulneráveis dos edifícios. O que não quer dizer que não tenhas mesmo que sair se vires que a situação está preta. Mas o melhor mesmo é estares abrigadinho.
Depois quanto aos animais: inevitavelmente vais ter que pensar no que lhe vais fazer. O que eu faria era deixá-los dentro de casa, com comida e água. Não há abrigos previstos e deixá-los à solta é morte certa.
Terceiro: o que eu traria dentro de casa, se fosse aconselhada a sair? Documentos, cartões ou dinheiro, se calhar meia duzia de fotos, os ouros, um livro, muda de roupa e coisas de higiene. Ah e os medicamentos que geralmente tomo.Ou talvez outra coisita que coubesse no saco.
Um facto é evidente: num tremor de terra não é tão líquido que percas logo tudo como num incêndio. Já vi sair pessoas literalmente de roupão dum prédio a arder. E a inquietação deles, no rescaldo de tudo e terem ficado mesmo sem nada, era o gato ter desaparecido, provavelmente morto. Já vi pessoas a chorarem pela sua colecção de milhares de vinil, de livros estragados, de antiguidades destruídas, de electrodomésticos novinhos em folha...
Primeiro: a regra em casa de sismos não é abandonar a correr o lar doce lar, ou onde quer que a gente se encontre. A ideia é identificarmos o local mais seguro e mantermo-nos por lá. Lá fora pode ser bem pior e as escadas são pontos vulneráveis dos edifícios. O que não quer dizer que não tenhas mesmo que sair se vires que a situação está preta. Mas o melhor mesmo é estares abrigadinho.
Depois quanto aos animais: inevitavelmente vais ter que pensar no que lhe vais fazer. O que eu faria era deixá-los dentro de casa, com comida e água. Não há abrigos previstos e deixá-los à solta é morte certa.
Terceiro: o que eu traria dentro de casa, se fosse aconselhada a sair? Documentos, cartões ou dinheiro, se calhar meia duzia de fotos, os ouros, um livro, muda de roupa e coisas de higiene. Ah e os medicamentos que geralmente tomo.Ou talvez outra coisita que coubesse no saco.
Um facto é evidente: num tremor de terra não é tão líquido que percas logo tudo como num incêndio. Já vi sair pessoas literalmente de roupão dum prédio a arder. E a inquietação deles, no rescaldo de tudo e terem ficado mesmo sem nada, era o gato ter desaparecido, provavelmente morto. Já vi pessoas a chorarem pela sua colecção de milhares de vinil, de livros estragados, de antiguidades destruídas, de electrodomésticos novinhos em folha...
Tudo é muito relativo. E enfim, é isto.
Sem comentários:
Enviar um comentário