Eu sou um tipo feliz. Sim, feliz e informado. Porquê? Ora nada mais e nada menos porque um dia ofereceram às petizas cá da casa, um CD-Rom que foi exaustivamente passado, visto, revisto até a molécula não mais poder... (lembram-se? TINÓNI e Cia. Arhgggg....); chego a ter suores frios só de pensar que aquele pequeno disco pode a qualquer momento ser introduzido na bandeja do DVD. Já não posso ouvir aquele martelar constante, aquela tortura, um pavor infame e traumático que irá acompanhar-me até ao final dos meus dias...
Mas - pensará aqui quem lê - como pode alguém ser feliz após tão violenta experiência! Pirou, certamente... pobre coitado!
Nada disso. Se há eventos que me provocam mais pavor e apreensão é o facto de um dia poder ser confrontado com a situação de sismo. Adoro a zona onde vivo, mas tenho reflectido imensas vezes sobre o que poderá acontecer e o que fazer no caso de tal fatalidade acontecer um dia. Uma coisa eu sei. O meu maior receio, dentro de todos os receios que tal situação transporta, é o estar longe de casa se tal acontece. Imagino a angústia que não será. Mas também sei o que fazer porque fui martelado, bombardeado, eu sei lá, "reprogramado" para tomar um determinado número de acções, medidas precauções e por isso estou mais alerta para enfrentar esse tipo de cataclismo; graças ao TI-NO-NI. Pode parecer uma garotada, mas aqueles conceitos entraram e estão cá, fresquinhos. É a prova que as coisas baseadas em princípios de concepção simples são mais fácilmente assimiláveis e disso tive prova quando há uns anos tive a felicidade de visitar o Japão (acho que aqueles tipos vêm já programados antes de nascer, ehehehe).
Boa semana.
Nota - 1: A minha piolhita mais nova deu "baile" quando falaram sobre o tema no colégio, ehehe...
Nota - 2: Escusam de estar para aí a rir com essa cara de gozo, que apesar de tudo, ainda não recuperei do choque... (vocês sabem do que estou e de quem estou a falar!... grrrrr)
Mas - pensará aqui quem lê - como pode alguém ser feliz após tão violenta experiência! Pirou, certamente... pobre coitado!
Nada disso. Se há eventos que me provocam mais pavor e apreensão é o facto de um dia poder ser confrontado com a situação de sismo. Adoro a zona onde vivo, mas tenho reflectido imensas vezes sobre o que poderá acontecer e o que fazer no caso de tal fatalidade acontecer um dia. Uma coisa eu sei. O meu maior receio, dentro de todos os receios que tal situação transporta, é o estar longe de casa se tal acontece. Imagino a angústia que não será. Mas também sei o que fazer porque fui martelado, bombardeado, eu sei lá, "reprogramado" para tomar um determinado número de acções, medidas precauções e por isso estou mais alerta para enfrentar esse tipo de cataclismo; graças ao TI-NO-NI. Pode parecer uma garotada, mas aqueles conceitos entraram e estão cá, fresquinhos. É a prova que as coisas baseadas em princípios de concepção simples são mais fácilmente assimiláveis e disso tive prova quando há uns anos tive a felicidade de visitar o Japão (acho que aqueles tipos vêm já programados antes de nascer, ehehehe).
Boa semana.
Nota - 1: A minha piolhita mais nova deu "baile" quando falaram sobre o tema no colégio, ehehe...
Nota - 2: Escusam de estar para aí a rir com essa cara de gozo, que apesar de tudo, ainda não recuperei do choque... (vocês sabem do que estou e de quem estou a falar!... grrrrr)
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