11 de novembro de 2005

letras & companhia...

Bem, eu sei que ficam muitos de fora, mas aqui vão aqueles que me marcaram mais:

"A cidade fantástica"," fahrenheit 451", "crónicas marcianas" e "A morte é um acto solitário" - Ray Bradbury
"Amor em tempos de Cólera" - Gabriel Garcia Marquez
"Rosinha, minha canoa" - José Mauro de Vasconcelos
"Capitães da Areia", "mar Morto", "dona Flor e seus dois maridos", "Jubiabá", "Gabriela Cravo e Canela" - Jorge Amado
"Colmilhos Brancos" ( e os outros todos... aventuras nos mares do norte, nas florestas du sul, etc, etc) - Jack London
"O lobo das estepes" - Herman Hesse
"O livro do desassossego" - Fernando Pessoa
"As mil e uma noites" - Galland ( uma versão ilustrada em não sei quantos volumes que "devorei" em casa de uma tia, há já muitos anos, desculpem lá não me lembrar dos detalhes)
"Babi Yar" - Kuznetsov
O "Trainspotting" e o "Ecstasy" do Irvine Welsh. Todos os que li do Nick Hornby, especialmente o "Como ser bom".
A poesia toda de Camões, Herberto Helder, Ramos Rosa, do Pessoa, do O'neil, do Cesariny, do Ary, do Eugénio de Andrade, da Sophia ( e os contos e os maravilhosos livros ditos infantis desta senhora, tb)... O Jorge de Sousa Braga, pois, mais recente, mas também muito marcante (para mim).
As crónicas do Eça, os livros mais obscuros do Camilo (como o "Cabeça, coração e estômago" e as "Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado"), a carta de Pêro Vaz de Caminha, "O soldado prático" de Diogo de Couto, "A história tragico-marítima", a "Peregrinação", O "D. Quixote", o "Memorial do Convento" do Saramago, tantos e ainda faltam tantos... muito Oscar Wilde, Mark Twain, todo o Corto Maltese dp Pratt (a BD tb conta, não conta?), e ainda bem que conta que desde a cachopa se me nasceu, o único livro que consegui ler até ao fim foi a BD "Baby Blues", não será propriamente literatura da melhor cepa, mas faz rir (e bastante) e rir é o melhor remédio para o destrambelho de emoções de uma recém-mãe.
Ah, vou a meio de um "Sou a Júlia" de um Antonio Martínez, estou a gostar muito, é sobre um bebé lisencefálic... o narrador é o bebé, muito sentido de humor, apesar da lisencefalia... mas se calhar este não conta, não é?

(E que me perdoem aqueles todos que não mencionei e dos quais me vou lembrar, em catadupas, assim que acabar de "postar" isto...)

Beijos e abraços

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