O meu computador regressou. Lentamente, está a recuperar. Já canta Daisy Daisy,/ Give me your answer do!/I'm half crazy,/All for the love of you!.
O que mais me impressiona sempre num instrumento de cordas é a alma. Quando espreito com uma lanterna e vejo as inscrições sinto-me a viajar no tempo. Obrigado, Luz pela imagem. E pelos pregos de ébano. E pelo Dürer. A talho de foice, Lisboa está também em obras constantes. Acho que é uma sina das cidades grandes. E eu também quero os Jogos Olímpicos bem longe, de preferência numa cidade que não tencione visitar - os preços, depois, sobem sempre estupidamente nesses sítios.
Tzinha, o meu comentário ao teu cabelo era um elogio. Espero ansiosamente para ver a nova versão. Por outro lado, a minha pontuação no teste da Maria foi baixinha, muito baixinha. A Frutuosa compreende-me, estou certo.
O cinema chinês tende a ser deslumbrante: não só por ser estranho aos nossos olhos, mas porque segue convenções que chocam a mentalidade vigente dos finais felizes. Não é, contudo, estranho para os apreciadores dos clássicos e da ópera. Filmes como Crouching Tiger, Hidden Dragon, Hero e este House of Flying Daggers, todos seguem a mesma linha de tragédia operática clássica. E, também por isso, são imperdíveis. Mas há outro cinema oriental de que devemos falar. Não agora.
É uma questão de tempo até termos o Ricardo secretário-geral do PDLP. Esperam-se entretanto textos sobre Locke, Hume, Mill, Keynes e afins. E sobre Bill Clinton, já agora.
...e as cinzas agarradas à t-shirt do fénix-fátuo são simbólicas. Esperemos que a Tapada de Mafra renasça entretanto das chamas.
Até ao fim do mês vai ser o inferno por aqui. Quem falou de férias em Julho?
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