A morte pode até ser triste, mas certeira e implacável.
Pode até ser poética, mas nua e irreversível.
É apenas a libertação do corpo. A isso se resume.
Os que ficam, assistem impotentes. Nada podem fazer, a não ser lembrar.
É da lembrança que alimento o sorriso dos que morrerão e me são queridos.
O buraco que fica dentro de nós. A perda. Aos poucos, os ventos, as chuvas e mãe-terra, encarregam-se de tudo repor. Tudo nivelar e normalizar.
Bom domingo ...
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