às vezes os olhos escusam-se a tristezas líquidas.
Obliteram e seguem em frente. Ficam só mais pequeninos e pensativos.
O que recupera a felicidade dos outros?
Aflige-me sobremaneira a doença e o sofrimento dos outros. Com a minha conseguirei arcar, acho eu agora. Sei lá, afinal.
Que todos os problemas e questões se diluam. E a vida se resolva, na sua ausência ou presença e na qualidade de a usar.
De estar vivos e actuantes e felizes. Só isso.
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