8 de outubro de 2013

Mentes criativas, rituais diários


Rotinas quotidianas de grandes vultos da Literatura: café de Balzac, madrugadas de Hemingway.

Um recente artigo do The Guardian revela rituais de personagens da História e da Literatura. Nele podemos conhecer algumas «estórias da História», tais como as seguintes:
- Hemingway levantava-se, todos os dias, às 5.30 da madrugada mesmo, quando na véspera, o consumo de álcool tinha ultrapassado os limites da sobriedade;
- Marcel Proust despertava entre as 3h e as 6h da manhã, começando o dia com uma dose de ópio para aliviar a asma, seguindo-se um croissant e uma chávena de café (que também é broncodilatador e, como tal, minimiza dificuldades respiratórias);
- Beethoven também consumia o café matinal, só que excessivamente forte : ele próprio contava 60 grãos para moagem, sendo essa a quantidade a seu gosto;
- Balzac ingeria 50 cafés diários;
- Flaubert mergulhava em banhos de imersão a elevada temperatura.

Informação detalhada em Rituais diários, mentes criativas The Guardian, 5 de outubro de 2013

Fonte: Gallimard, tradução livre para este blogue

2 comentários:

Luísa disse...

O Flaubert não sofria de esclerose múltipla. Eu gosto de banhos quentes, mas elevadas temperaturas soa-me a coisa muito quente e como eu não sou galinha para depenar... mete-me impressão.

O Balzac a beber 50 cafés?!?! Ou era café de cevada (eu adoro esta expressão) ou devia ser insuportável estar perto dele... :/

Agora o Proust... pois... chama-lhe asma... :p

Amanhã a ver se leio o resto do artigo, que eu não sou como o Hemingway e agora tenho que ir dormir para me levantar perto das 5h30... :)

teresa disse...

:) os 50 cafés também me fizeram duvidar e a asma tem as "costas largas". Quanto a galinhas para depenar, gostei. Boa noite.