15 de julho de 2012

De Manoel de Oliveira a António Vieira - notas soltas

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Tudo o que se possa escrever sobre figuras conhecidas por bons motivos, cairá sempre na repetição de uma qualquer enciclopédia ao acesso de um “clique” de motores de busca . Manoel de Oliveira é um dos orgulhos nacionais – preze-se mais ou menos a sua obra, já que gostos são subjetivos. Conhecendo de modo parcelar o trabalho do realizador – há que selecionar num mundo com tanta oferta e quando se tem tantas paixões – recordo-o, há meia dúzia de anos, enquanto vizinho de férias: hospedados no mesmo local, na ilha de Porto Santo, era vizinho de mesa ao pequeno almoço onde permanecia por poucos minutos, ausentando-se com um frasco onde preparava um café instantâneo que levava consigo, não voltando a ser visto em público até à manhã seguinte. Acompanhado de sua mulher, senhora bonita e eternamente jovem, e por um outro casal, olhava-o de modo discreto : sempre me fez confusão que as figuras públicas sejam incomodadas no seu tempo de lazer, como se de nossos vizinhos de sempre se tratassem. Desejando que regresse por longo tempo à energia com que nos surpreende, destaco Palavra e Utopia, sobre a vida do Padre António Vieira, uma outra figura que, a título pessoal, não me deixa de surpreender pela lucidez e atualidade do verbo.

Palavra e Utopia

4 comentários:

glb disse...

mais em cima em um Almada Nnregeiros mas aqui fica pior no titulo do post aparecer Maoel

glb disse...

mais em cima em um Almada Nnregeiros mas aqui fica pior no titulo do post aparecer Maoel

teresa disse...

Já se encontra corrigido, obrigada.

T disse...

Obrigada pela correcção ao Negreiros:) As letras por vezes voam, não é caro glb? :)