Conta-me a história do chafariz e de como os lisboetas de antigamente ali se abasteciam de água. É um homem bem tratado e arranjado. A conversa deriva para o Vera Cruz e da sua viagem nos anos 50 para Angola, os tempos de agora, a crise, as reformas, a farmácia e outros assuntos mais. Tenho que quebrar a conversa, por ter que prosseguir na deambulação por Lisboa e despeço-me dele com pena de não ter mais tempo para lhe oferecer.
5 comentários:
Também gosto de conhecer pessoas como a que aqui retratas:)
Logo que possível (não tenho visto o Falcão Expresso) devolvo a biografia que me emprestaste.
Que contraste de tempos! Uns com tempo para deambular, outros no tempo do Vera Cruz e da conta da farmácia.
E tempo para usufruir do tempo...:)
Teresa, não tenho pressa. Gostaste? :)
Gostei, sim. Muitíssimo detalhada, mas compreende-se a preocupação de rigor por parte do autor do livro:)
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