A conversa entretinha-se à volta do que Luana dizia, quando queria fazer ver que todos os géneros de felicidade se parecem, mas cada desgraça tem o seu carácter peculiar.
Ele lembrou-se que Leon Tolstoi começava o seu belíssimo “Ana Karerenina” com um
as famílias felizes parecem-se todas; as famílias infelizes são-no cada uma à sua maneira.
O silêncio apoderou-se da mesa. A chuva caía lá fora.
Ainda tempo para mais uma bebiba, para mais um rasgo de filosofia…
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