8 de janeiro de 2010

Pois está claro que fumo

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Assim dizia Ferreira de Castro ao Magazine Civilização de 1936. Ele lá sabia porquê.

2 comentários:

Ricardo António Alves disse...

Esplêndido, T.
Sei que, mais tarde, ele terá chegado aos 4 maços por dia (80 cigarros) ou mais. Há um documentário, com imagens de várias épocas, em que ele está sempre a fumar; e quando está sentado, a falar para um interlocutor, vê-se uma espiral de fumo do tabaco a queimar...
Vou gamá-lo, é claro!
Um abraço.

T disse...

O depoimento é giro não é?:)
Beijo