10 de dezembro de 2009

Adeus ao Apolo




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Era assim noticiado, pela revista ilustrada Mundo de 12 de Setembro de 1957, o encerramento do Teatro Apolo. Deixou saudades e memórias. Nesta reportagem, com fotografias de Raul Moreira, conta-se a tristeza de um lisboeta ao assistir  ao leilão do espólio do Teatro Apolo, vendo ser licitado "o espelho de moldura dourada onde tantas vezes compusera o nó da gravata".
Vão-se os teatros e cinemas de Lisboa, depositários dos sonhos de muitas gerações. Também era assim há 52 anos.
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1 comentário:

Miguel Gil disse...

O fecho de um teatro é sempre triste, tal como o é um teatro sem público ou artistas sem palco para actuarem.

Encontrei mais esta nota sobre o Teatro Apolo: http://revelarlx.cm-lisboa.pt/gca/?id=669&print=1