14 de novembro de 2009
Uma cidade com versos
Simples, de ar lavado e acolhedoras gentes ... Há menos de 2 anos, fazendo por lá algumas compras matinais durante umas pequenas férias, surpreendeu a pergunta: "não é de cá, pois não?". Como é possível que os habitantes de uma cidade memorizem de vista todos os seus conterrâneos? A ideia é agradável, pois demonstra o estar-se atento a cada um (sem equivaler a 'devassa', penso), situação inimaginável nas imensas urbes impessoais.
Sobre a sossegada terra, escreveu um dia o poeta:
Campos verdes e amarelos,
Salpicados de oliveiras (...)
Conseguem identificá-la?
Trata-se de Portalegre como referiu o Rui e os versos são de José Régio.
O David acrescentou ser o edifício o convento de S. Bernardo localizado nesta cidade.
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3 comentários:
Portalegre. O poema (Toada de Portalegre) é de José Régio.
O convento de S. Bernardo!
Certo, Rui, aspecto extensivo ao poema desse homem do Norte que tanto apreciou o Sul.
E também está certo a referência a esse detalhe, David: trata-se do convento de S. Bernardo.
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