Esta short story é um diálogo entre noivos. Ele quere-a feminina, ela tem a mania de ser aviadora. Claro que ele a troca por uma verdadeira ménagére e elegante mulher e ela, pois claro, fica sozinha.
A questão é a feminilidade e o que acarreta a sua perca. Mas se a Graciette Branco (que suponho ser um pseudónimo de alguém) pintou a coisa negra para a aviadora Raquel, a Raquel Roque Gameiro fez-lhe a partida quiçá solidária com a homónima, desenhando a aventureira de forma bem mais apelativa do que a dona de casa coquette.
Bem feita! ( E leiam o bocadinho de texto que é uma maravilha: Gosto das napperonites)
Revista Eva, 1933
2 comentários:
ena! magnífico! ainda na esteira dos anos 20... os desenhos são fantásticos!
A Raquel Roque Gameiro era fantástica:)
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