26 de março de 2009

SERVIÇO PÚBLICO



A RTP-2 começa a transmitir amanhã, sexta-feira, uma série de documentários intitulada “Grandes Livros”. Segundo informação disponibilizada pela estação, “Grandes Livros” é uma série de 12 documentários, com 50 minutos cada, narrados por Diogo Infante. Cada episódio contará com a participação dos principais especialistas na obra e/ou no autor em análise.
A produção é da Companhia das Ideias.
O primeiro episódio será exibido às 21,00 horas, e será dedicado a “Os Maias” de Eça de Queiroz.
A RTP-2 começa a transmitir amanhã, sexta-feira, uma série de documentários intitulada “Grandes Livros”. Segundo informação disponibilizada pela estação, “Grandes Livros” é uma série de 12 documentários, com 50 minutos cada, narrados por Diogo Infante. Cada episódio contará com a participação dos principais especialistas na obra e/ou no autor em análise.
A produção é da Companhia das Ideias.
O primeiro episódio será exibido às 21,00 horas, e será dedicado a “Os Maias” de Eça de Queiroz.

2 comentários:

teresa disse...

Cá por casa existe uma jovem de 16 anos que, andando há 2 meses para conseguir avançar na leitura escolar obrigatória desta obra, irá certamente aproveitar a informação:) ... a miúda gosta de ler, mas não simpatizou com o romance queirosiano, os gostos de leitura são assim mesmo. Só que neste caso não pode seguir os mandamentos do leitor estabelecidos por Daniel Pennac no interessante título "Como um romance". O autor defende que o leitor tem o direito de largar um livro logo que este o comece a aborrecer, mas a minha filha leva isto da escola muito a sério (a competir só com ela própria, é claro)

gin-tonic disse...

"Leitura escolar obrigatória"
Arrepia-se cada vez que fica perante essas "leituras".
Algo que o remete lá para o inicio dos anos 60 em que andou às voltas com a divisão de orações e tutti quanti de "Os Lusíadas". Levou uma boa mão cheia de anos para se livrar do trauma e olhar com olhos de ver e sentir o poeta.
Chega-se à leitura pela obrigação?
Há quem diga que sim, ele pensa o contrário.
O Pennac também. Nesse interesantissimo livro chega a escrever: "É preciso ler, é preciso ler... E se em vez de exigir "leitura o professor decidisse de repente "partilhar" o seu prazer de ler?"