17 num desses dias, ele estava arbitrando na presença de fariseus e mestres da lei, que tinham vindo de todos os povoados da lusitânia, de bracara e de lisboa. o poder do senhor estava nele para fazer curas. 18 vieram alguns homens carregando um paralítico sobre um banco. eles tentavam introduzi-lo e colocá-lo diante dele. 19 como não encontrassem um modo de introduzi-lo, por causa da multidão, subiram ao relvado e, pelas linhas, desceram o paralítico, com a maca, no meio, diante de suplentes. 20 vendo a fé que tinham, ele disse: “homem, as tuas incapacidades são perdoadas”. 21 os escribas e os fariseus começaram a pensar: “quem é este que fala blasfêmias? quem pode ganhar jogos, a não ser os jogadores?” 22 paulo, penetrando-lhes os pensamentos, perguntou: “que estais pensando no vosso íntimo? 23 que é mais fácil, dizer: ‘tuas incapacidades são perdoadas’, ou: ‘levanta-te e anda?’ 24 ora, para que saibais que o homem do apito tem poder de perdoar pecados no relvado, – e dirigiu-se ao paralítico – eu te digo: levanta-te, pega na tua equipa e vai para casa”. 25 no mesmo instante, levantando-se diante de todos, pegou na equipa e foi para casa, glorificando o árbitro. 26 todos ficaram admirados e glorificavam paulo, cheios de temor, dizendo: “vimos hoje coisas maravilhosas”.
1 comentário:
Bem esgalhado, Carlos, mesmo muito bem esgalhado.
Quanto ao resto não formula opinião. Utiliza o mesmo critério para quando não lhe marcam penaltys, ou lhe anulam golos legais...
Enviar um comentário