26 de outubro de 2008

A canjinha




Só possível na Jorgel, Rua Sebastião Saraiva Lima nº 21, comida caseira e saborosa. Aquece a alma a qualquer um. E a relação preço/qualidade é fantástica. O preceito da terrina devia ser obrigatório em todos os restaurantes.

8 comentários:

gin-tonic disse...

Caríssima Teresa: se por preceitos quer entrar, e ele acha muitissimo bem, a terrina devia ser da mesma baixela dos pratos e não aquela terrina de rancho da tropa que há perto de uns qaurente anos encontrou no CISMI de Tavira quando por lá ssentou praça.
Falta-lhe também uma folhinha de hortelã.
Nunca morreeu de amores por canja. Se quisesse romancear poderia localizar esse trauma no preciso momento em que veio ao mundo. Como nasceu em casa, a avó, enquanto o parto decorria, e seguindo tradições ancestrais, tinha uma gorda galinha a coser para uma canja que seria mais tarde saboreada pela família e pelos amigos que iam aparecendo para olhar o bem nascido.

ruinzolas disse...

Na minha casa também é possível. Ainda na sexta-feira passada foi.
Só faltou o ovo.

T disse...

Eu acho graça a esres alumínios reluzentes de bem esfregados.E ADORO canjinha. risos

J. disse...

que bom canjinha! e essa tem um aspecto delicioso ;) tenho que experimentar fazer...;)

MCV disse...

Ali à esquerda, de quem entra, diz assim: canjinha@hotmail.com
E fica um tipo a pensar... será mesmo por causa desta? :)

T disse...

Risos.
Este blog só por acaso não se chama Canjinha:)

gin-tonic disse...

Há nomes felizes "Dias Que Voam" é um deles. Se pelo tal "acaso" o blogue se chamasse "Canjinha", ele nunca passaria por cá para dar uma espreitadela e ficar cliente. O bom gosto é sempre um prazer!...

Anónimo disse...

Este post é um atentado para quem adora canja como eu :)
Com massa, ovo, que aspecto!
Água na boca, mesmo às 10.30 da manhã...