Sim, Braga já teve "eléctricos"... a par de Porto, Coimbra e Lisboa, Braga já foi uma cidade de vanguarda.
Depois vieram os tróleis (igualmente eléctricos e ecológicos).
Depois veio a era MM e também os tróleis abandonariam o Largo da Estação, anterior berço do "eléctrico", em jeito de "interface multimodal, como agora se diz.
Mas valha-nos os imensos parques subterrâneos e terestres da cidade. Pagos, de preferência todos pagos. Havemos de perecer no nosso próprio apego desmedido aos carros, carros e carros. E shoppings para ir mostrar os carros (os parques de estacionamento dos shoppings são quase todos grátis). Haverá almoços grátis?
Obrigada pelo seu esclarecimento, caro Dario Silva. Braga é uma cidade lindíssima. Há-de sobreviver a todos estes atentados, espero. Tenho alguma esperança, apesar de hoje, quando vinha para o trabalho , vi mais outro prédio emparedado e prontinho para o abate nqui nesta minha Lisboa compassiva. Cumprimentos e volte sempre:)
Um olhar mais atento, olhar de geógrafo observa, na paisagem que nos é apresentada por esta imagem, algo diferente do que é hoje possível observar por este raio de visão...e a diferença é...a inexistência da "favela dos ricos" tal como um "Mestre Bracarense” tão bem soube apelidar as actuais vertentes do Bom Jesus e Santa Marta das Cortiças. Conclusão… Braga já teve o tão esperado, prometido e discutido Parque da Cidade, ideias ou idiotices optaram “substitui-lo” por uma “favela para os ricos”. Sugeria uma “sessão de photoshop” à imagem que nos dias de hoje podemos (mas não devemos) captar deste mesmo ângulo… imaginem e descubram as diferenças... Sessões de photoshop para muitas das politicas e actos de urbanismo, planeamento e ordenamento do território. Haja exigência, muita exigência, cívica.
Ese jogo do descobrir as differenças em território urbano é muito interessante e de facto dará pano para mangas. Conhecer o passado é sempre enriquecedor.
9 comentários:
Braga
Avenida Central
digamos que o prédio de esquina ainda lá está :)
E nem sabia que tinha tido eléctricos..
Sim, Braga já teve "eléctricos"... a par de Porto, Coimbra e Lisboa, Braga já foi uma cidade de vanguarda.
Depois vieram os tróleis (igualmente eléctricos e ecológicos).
Depois veio a era MM e também os tróleis abandonariam o Largo da Estação, anterior berço do "eléctrico", em jeito de "interface multimodal, como agora se diz.
Mas valha-nos os imensos parques subterrâneos e terestres da cidade. Pagos, de preferência todos pagos. Havemos de perecer no nosso próprio apego desmedido aos carros, carros e carros. E shoppings para ir mostrar os carros (os parques de estacionamento dos shoppings são quase todos grátis).
Haverá almoços grátis?
Obrigada pelo seu esclarecimento, caro Dario Silva. Braga é uma cidade lindíssima. Há-de sobreviver a todos estes atentados, espero. Tenho alguma esperança, apesar de hoje, quando vinha para o trabalho , vi mais outro prédio emparedado e prontinho para o abate nqui nesta minha Lisboa compassiva.
Cumprimentos e volte sempre:)
Um olhar mais atento, olhar de geógrafo observa, na paisagem que nos é apresentada por esta imagem, algo diferente do que é hoje possível observar por este raio de visão...e a diferença é...a inexistência da "favela dos ricos" tal como um "Mestre Bracarense” tão bem soube apelidar as actuais vertentes do Bom Jesus e Santa Marta das Cortiças.
Conclusão… Braga já teve o tão esperado, prometido e discutido Parque da Cidade, ideias ou idiotices optaram “substitui-lo” por uma “favela para os ricos”.
Sugeria uma “sessão de photoshop” à imagem que nos dias de hoje podemos (mas não devemos) captar deste mesmo ângulo… imaginem e descubram as diferenças...
Sessões de photoshop para muitas das politicas e actos de urbanismo, planeamento e ordenamento do território.
Haja exigência, muita exigência, cívica.
Favela de ricos!
É essa a expressão verdadeira.
[saberão eles que vivem numa favela? Importar-se-ão com isso? ]
Ese jogo do descobrir as differenças em território urbano é muito interessante e de facto dará pano para mangas.
Conhecer o passado é sempre enriquecedor.
Uma bela imagem da avenida central, do grande fotógrafo Arcelino
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