31 de julho de 2008

A coelhinha de rabo de algodão


Quando eu era miúda, os jornais organizavam concursos para crianças. E eu, que nunca tive jeito para desenhar, ganhei este prémio oferecido pelo Diário de Lisboa.
Esta imagem acompanhou-me sempre, pois foi logo a que reconheci quando folheei o livro.

O desenho era de Tóssan e o conto de Erskine Caldwell.
Nunca esqueci a história desta coelhinha e do menino que não gostava de caçar.

6 comentários:

Anónimo disse...

:)
:)
:)

T disse...

:)

Anónimo disse...

Ganhou um prémio...isso de jeito ou não jeito baloiça tanto...
E um post privilegiado com esses dotes?! :)

J. disse...

lindo! :)

T disse...

Eu tinha um desenho algures. Era um bocado feio mas a minha mãe guardou.

Anónimo disse...

Acho o prémio muito simpático.
Primeiro, pelos anos que já deve de ter em seu poder. Segundo parece-me que está a haver uma conversa entre a mãe e a avó, esta a fazer tricô, um hábito que existia antigamente e o pai a chamar a atenção o filho. Gosto da mesa com o candeeiro, mas principalmente o relógio de parede.