7 de dezembro de 2007

O consumo imediato

Ontem a percorrer a Baixa. Fomos invadidos por espanhóis! Na Fnac esgueirei-me com os Dvds muito rapidamente, temerosa entre as hordas que se aproximavam ávidas de consumo.
Entre as lojas do costume, saboreio um fim de tarde daqueles de sol de inverno que enchem a alma. Bom, muito bom.
Hoje salto da cama, forçada pelo homem da LTE e vou-me à Avenida de Roma. Constato que se lá o último do Miguel Sousa Tavares, que me pediram como presente, custa 30 euros, na Morais Soares o senhor de olhos tortos na banca da rua leva pelo mesmo volume 15 euros. Fantástico.
O bazar de brinquedos da João XXI continua a ter prendas divertidas para as crianças. As empregadas acompanham a movida numa boa disposição fantástica o que releva, sobretudo na quadra. Descubro na Zara Home que copos de vinho como Deus o manda ser servido, ocupam mais sacos que o Deus me livre.
E acabo a romaria no armazém de vinhos, onde dou por quase esgotada a lista.
Começo a irritar os amigos, constatando que já comprei as prendas todas.
Agora só falta organizar os sacos.

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