Não há machado que corte
a raiz ao pensamento
não há machado que corte
a raiz ao pensamento
não há morte para o vento
não há morte
não há morte para o vento
não há morte
Se ao morrer o coração
morresse a luz que lhe é querida
sem razão seria a vida
sem razão
Nada apaga a luz que vive
num amor num pensamento
porque é livre como o vento
porque é livre
- Manuel Freire -
Este era o poema/canção preferido do meu pai.
Consta que foi a 1ª coisa que me cantou mal nasci… Hoje, porque faria anos, gostaria de aqui lho dedicar.
(Perdoem-me se sou ou soo piegas… mas hoje não o consigo evitar)
Este era o poema/canção preferido do meu pai.
Consta que foi a 1ª coisa que me cantou mal nasci… Hoje, porque faria anos, gostaria de aqui lho dedicar.
(Perdoem-me se sou ou soo piegas… mas hoje não o consigo evitar)
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