19 de setembro de 2007

Livre

(não Há Machado Que Corte)

Não há machado que corte
a raiz ao pensamento
não há machado que corte
a raiz ao pensamento
não há morte para o vento
não há morte
não há morte para o vento
não há morte

Se ao morrer o coração
morresse a luz que lhe é querida
sem razão seria a vida
sem razão

Nada apaga a luz que vive
num amor num pensamento
porque é livre como o vento
porque é livre


- Manuel Freire -

Este era o poema/canção preferido do meu pai.
Consta que foi a 1ª coisa que me cantou mal nasci… Hoje, porque faria anos, gostaria de aqui lho dedicar.

(Perdoem-me se sou ou soo piegas… mas hoje não o consigo evitar)


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