questionado sobre uma sondagem em que se perguntava a alguns portugueses se concordavam com a independência da madeira e com a nova lei das finanças regionais, o senhor alberto joão afirmou (depois daquelas coisas normais tipo 'não confio nas sondagens feitas em portugal') que o facto de 60% dos portugueses não concordarem simultâneamente com a independencia e concordarem com a aplicação da nova lei se devia a que 'esses tipos' que 'queriam ser donos da madeira' mas 'não queriam pagar para a ter' eram 'uma coisa feia' que ele não iria dizer.
conclui-se destas declarações que o senhor alberto joão, que quer ser dono da madeira e não quer pagar para isso, é o tal chulo que ele não quer dizer por ser uma palavra feia.
isto para além de precisar de tratamento psiquiátrico...
mas isso é lá com ele e com o sistema de saúde da madeira
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